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Dia do Senhor 26

Jonathan Chase

Leitura: Números 19; João 1:19-34; Atos 19:1-7
Texto: Dia do Senhor 26

Irmãos em nosso Senhor Jesus Cristo,

Na semana passada, nós começamos a tratar no catecismo os “sacramentos” da igreja Cristã: as cerimónias sagradas que foram instituídas por Cristo para sua igreja. Na semana passada, ouvimos sobre os sacramentos de modo geral: por que temos sacramentos, o que são, e por que são importantes.

Nesta semana, queremos olhar especificamente ao sacramento do Batismo. Queremos perguntar, o que significa, o que faz (se faz alguma coisa), e por que é importante na vida cristã?

Sem conhecimento das escrituras, uma de duas coisas sempre acontece em relação aos sacramentos: ou são desprezados, como coisas insignificantes; ou se tornam supersticiosas, como tendo em si mesmas algum poder de de efetuar alguma coisa em nós. Vemos evidências disso logo cedo na história da igreja: membros que trataram o sacramento do batismo de uma forma supersticiosa. Por exemplo, houve membros que, tendo um bebê recém-nascido, que, se o bebê for enfermo e perto de falecer, pediram um batismo emergencial, porque acreditaram que sem este batismo a criança não poderia ser salva. E tinha outros que, imaginando que o batismo por si só apaga todo o nosso pecado, adiaram o seu batismo até o final de sua vida, até o último momento, para não correr o risco de cometer algum pecado depois do seu batismo—algum pecado que não seria apagado. É uma visão supersticiosa do batismo que é consequência de ignorância das escrituras. Os pastores da igreja primitiva combateram estas tendências.

Agora, hoje em dia, pelo menos nas igrejas evangélicas, talvez o mais comum é o outro erro: desprezar o batismo como coisa insignificante na vida cristã. O argumento que é muitas vezes feito é que o que importa é a fé—somos unidos a Cristo pela fé, somos salvos por crer no evangelho—então batismo se torna apenas uma cerimónia que retrata ou simboliza esta salvação, mas fora disso é irrelevante para a nossa salvação.

Se assim pensarmos, então devemos reconsiderar as instruções de Cristo a seus apóstolos: “ide, fazei discípulos, batizando-os.” Cristo ordenou a seus apóstolos a administrar o batismo. E também em Atos 2, quando os judeus perguntaram aos apóstolos “o que faremos para sermos salvos”, Pedro respondeu: “arrependei-vos cada um de vós dos seus pecados e seja batizado para a remissão do vosso pecado”. Ele nem mencionou a fé (“crer”)—embora certamente está implícito. Mas ele considerou o batismo importante. O batismo é a entrada formal e visível na igreja de Cristo. Imagine todo o esforço que os apóstolos deram ao batizar 3000 pessoas naquele dia!

Então se Cristo considerou o batismo como importante e de alto valor, nós também devemos.

1. O Significado do Batismo

Para entender o significado do batismo, nós temos que começar com o ministério de João Batista. Cristo não inventou o batismo do zero, já foi a prática de João Batista (e o próprio João Batista também não criou o batismo do nada, porque lavagem cerimonial já era algo praticado no Antigo Testamento antes dele).

Mas vamos começar com João Batista. João Batista era um profeta muito famoso, e muito controverso. Ele falou sobre a vinda de Cristo e do Reino de Deus, chamou o povo para arrependimento, e batizou as pessoas no Rio Jordão. Ao mesmo tempo, ele confrontou a liderança dos judeus, os fariseus e os Saduceus, por sua hipocrisia e falta de temor de Deus. A população o honrou como um profeta de Deus, mas a liderança dos judeus o odiava e contradizia.

Mas o significado do batismo de João era bastante claro: era um sinal de arrependimento e de ser lavado dos pecados. Mark 1:4: “apareceu João Batista no deserto, pregando batismo de arrependimento para remissão de pecados.” Em vários lugares, o batismo de João é assim descrito: um batismo de arrependimento. E a imagem de ser “lavado” é bem claro. Se lembra das lavagens cerimoniais do AT: representa a lavagem da impureza da vida e do coração. Então quando alguém ia para João e se apresentava para o batismo, era uma forma de declarar: “Me arrependo dos meus pecados, e reconheço que preciso ser lavado por Deus.”

Então o significado básico do batismo já é claro no batismo de João. Agora, o batismo de Cristo não é exatamente idêntico ao batismo de João. Isto é bem claro em Atos 19, que lemos antes. O apóstolo Paulo se encontrou com um grupo de crentes que haviam sido batizados por João, mas nunca foram batizados em o nome de Jesus. Esta frase é muito importante: em o nome de Jesus. Está também presente na instituição do batismo por Cristo: “em o nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”. E estas pessoas em Atos 19 foram rebatizadas. Então o batismo de João foi considerado insuficiente. Eles precisavam ser batizados em o nome de Jesus.

O batismo cristão é mais de que um sinal de arrependimento e lavagem. É batismo para o nome de Deus. Em outras palavras, é uma união pactual. É uma nova identidade. É semelhante a uma noiva que toma o nome de seu noivo. Ela recebem nele uma nova identidade. Esta é a ideia. Estes crentes em Atos 19 já expressaram o seu arrependimento, e já foram lavados por João. Mas eles não foram incorporados na Nova Aliança em Cristo. O batismo de João era um precursor: apontou para a realidade do pecado e a necessidade de ser lavado. Mas o batismo Cristão traz algo mais: que este perdão e lavagem são encontrados em união com Cristo.

Uma coisa é importante destacar quando falamos de batismo “em o nome de Jesus” ou—como Cristo ordenou mais completamente—“em o nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo”—a frase em Português pode talvez não ser clara. Quando falamos de fazer alguma coisa “em nome” de alguém, isso geralmente significa “sob a autorização” da pessoa. Um advogado, por exemplo, pode assinar um documento em meu nome. Ou um embaixador pode falar algo em nome do Rei. Mas este não é o sentido do que Cristo diz quando diz para batizar “em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo”. Em grego, isto é bem claro: a palavra usada significa “para dentro”. Esta é a ideia. Somos batizados para dentro do nome do Pai, do Filho, e do Espirito Santo. Em outras palavras, é uma incorporação pactual. É um sinal de pertencimento. No batismo, você é formalmente unido com Cristo: você pertence a ele, e ele a você.

Neste sentido, o batismo cristão de fato toma o lugar da circuncisão no Antigo Testamentos. Vamos ver isso em mais detalhes na semana que vem, mas os dois tinham este significado básico de pertencer à aliança de Deus. Então, quando somos batizados em Cristo, somos feitos membros dele—tomamos, por assim dizer, o seu nome. É forma que Cristo usa para dizer, “esta pessoa pertence a mim”.

Então o batismo cristão carrega todo o significado que já possuiu com João, mas acrescenta mais: é a lavagem dos pecados, e também a união com Cristo.

Há um outro aspecto também que é introduzido no batismo Cristão, que é a presença regeneradora do Espírito Santo. João dizia ao povo, “eu vos batizo com agua, mas aquele que vem depois de mim vos batizará com o Espírito Santo e com fogo”. O batismo de João era um sinal de lavagem, mas era apenas isso: um sinal. Uma imagem. Ele ainda era o precursor de Cristo. Em Cristo, somos de fato lavados, e não somente lavados, mas regenerados: feitos novas pessoas.

É claro que os judeus crentes no Antigo Testamento também tiveram a presença do Espírito Santo; também foram regenerados. (Quando Cristo fala para o fariseu Nicodemus sobre isso em João 3, ele diz, “Como é que você é mestre em Israel e não entende estas cosias?”). Mas na prático, muito poucos foram de fato regenerados. Poucos de fato creram, e a história do Antigo Testamento é uma história triste de constante apostasia e rebeldia. Mas a promessa de Deus era que nos “últimos dias”, com a vinda de Cristo, ele derramaria o seu Espírito, com o efeito que muitos de fato creriam e seriam regenerados. Na época dos Apóstolos, Cristo demonstrou a realidade deste derramamento com os sinais visíveis de línguas, como também de muitas curas e milagres: a prova de que o Reino de Deus havia chegado e que Deus estava com a igreja cristã.

Então a agua do batismo não representa somente a lavagem dos pecados, mas também a lavagem regenerador do Espírito Santo. Vemos isso também na instrução de Pedro em Atos 2, no dia de Pentecostes. Ele disse ao povo, em vs.38, “Arrependei-vos e seja batizado, cada um de vós, para a remissão do vosso pecado, e recebereis o dom do Espírito Santo”. Em Cristo, e em Cristo somente, recebemos o perdão dos pecados prometido por João, e também a presença regeneradora do Espírito Santo.

Então, quando Cristo deu a Grande Comissão a seus discípulos, a fazer discípulos das nações, batizando-os em o nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, ele deu o batismo como o sinal pelo qual Eles declara: você pertence a mim, e em mim, recebe todas as promessas declaradas nas escrituras. É isso que o nosso batismo significa e demonstra: você pertence a Cristo; você é um filho de Deus; e cada dom que Cristo dá, pertence a você. O perdão dos Pecados. A renovação do Espírito Santo. A vida eterna. Você que pertence a Cristo, possui tudo que Cristo tem.

O batismo também é a incorporação na igreja de Cristo. Quem pertence a Cristo, pertence a sua igreja. O batismo foi administrado, primeiramente pelos apóstolos, e depois pelos oficiais ordenados por eles. E assim eles faziam parte do corpo de Cristo na terra. Assim, Cristo quis que todas as suas bençãos sejam recebidos e desfrutados em união com sua igreja, e não a parte dela. Quem não é membro de uma igreja, biblicamente, não é um cristão. Ele pode crer em Cristo, mas Cristo o ordena a ser batizado e incorporado em sua igreja. Lembre-se de que Cristo disse, “fazei discípulos, batizando-os” e o que o Apóstolo Pedro disse, “arrependei-vos e seja batizado para a remissão dos vossos pecados”.

A pessoa que se diz “cristão” mas não é batizado, ou não é membro de uma igreja, é igual ao casal que mora junto e se diz ser “casado nos olhos de Deus”. Pensam que o amor que eles tem um pelo outro já é suficiente para ser considerado casados. Mas não são casados. Se de fato amam um ao outro, se de fato comprometem sua vida um ao outro, então que casem-se. E do mesmo modo o cristão: quem ama a Cristo une-se com a igreja de Cristo pelo batismo, e vive como membro de uma igreja local fiel. Não existe “cristão aos olhos de Deus”.

O batismo, como uma incorporação em Cristo, também é por isso irreversível, e jamais deve ser repetido. Quando somos batizados em Cristo, somos feitos membros da aliança, com todas as suas promessas e obrigações, e daí em diante, a única questão é se somos membros fieis ou infieis. Quem é excomungado da aliança é de fato “divorciado” (por assim dizer) de Cristo, cortado da aliança, e cortado de todas as bençãos que estão em Cristo. Mas ele continua sendo responsabilizado, porque pertencia a Cristo. Ele não é um terceiro, um indiferente à aliança, como qualquer pagão: mas um infiel a aliança. E se perecer na incredulidade, seu juízo será maior ainda.

Por isso as igrejas reformadas não praticam o rebatismo, nem que seja da igreja católica romana ou alguma uma seita pentecostal, contanto que seja de acordo com as instruções de Cristo: um batismo em agua, em o nome da Trindade, e por um oficial legitimamente ordenado. Aceitamos tal batismo, não porque queremos relativizar as diferenças, de forma alguma, mas porque mesmo em uma igreja infiel, o batismo ainda marca a pessoa com a aliança de Deus. Daí em diante, ele é responsável pelo nome que ele carrega—o nome de Cristão—e assim será responsabilizado por Deus.

2. O Valor do Batismo

Então esta é a importância do batismo em nossa vida: pelo batismo, você é separado do mundo como pertencendo a Cristo. Você foi lavado com o sangue de Cristo e com seu Espírito, e todas as promessas da aliança pertencem a você como membro dela. Recebemos todos os benefícios de Cristo, mas também todas as responsabilidades da aliança.

Assim o batismo se torna muito valioso para nós, não somente na hora do batismo, mas durante toda a nossa vida. Quando ficamos tristes por nossos pecados, podemos e devemos lembrar das promessas que recebemos no batismo, as promessas que são nossas, e voltar em arrependimento ao Deus que nos chamou, nos separou, e nos deu o Seu nome. Devemos lembrar da lavagem que recebemos, tanto da culpa quanto da corrupção do pecado. Devemos lembrar que o Espírito se prometeu e nós, e nos garantiu que quando voltamos a Ele, Ele também se aproximará de nós, porque é o nosso Deus.

Às vezes os reformados e evangélicos ficam desconfortáveis com esta segurança com base no batismo, porque pensamos, “não existem também muitas pessoas que foram batizadas mas não vivem como cristãos, e aos quais Cristo mesmo dirá que nunca os conheceu?” Isto é verdade, existem. Mas não deveríamos concluir que eles não “realmente” pertenceram a Cristo, como se as promessas do batismo fossem apenas para alguns, ou que Deus foi insincero em se prometer a eles. Eles de fato pertenceram a Cristo. Ele lhes deu o seu nome, e os reivindicou por si mesmo. A salvação e a vida eterna realmente pertenciam a eles. Eram a sua posse por pacto, para guardar para sempre. O problema é que eles não creram e não guardaram as promessas. Desprezaram e desistiram de sua parte em Cristo, e de todos os benefícios de salvação que estão em Cristo. Como Esaú, eles trocaram a sua herança por prazeres deste mundo. Em um sentido, nós podemos dizer: eles nunca possuíram a verdadeira fé, a fé que pertence a aliança, como o amor pertence ao casamento. Como uma esposa poderia dizer de um marido infiel, “ele nunca foi um marido para mim”—isto é verdade—mas também é verdade que ele foi o marido dela. Assim também o Cristão infiel, que quebra a aliança. Pertencia a Cristo, mas deu a Cristo o seu coração. Nada faltou da fidelidade de Deus.

Então com as grandes promessas que recebemos no batismo—nós e os nossos filhos—também recebemos a responsabilidade de receber as promessas, de crer, e de obedecer a Cristo a quem nós pertencemos.

Tudo isso é fundamental para a nossa vida cristã, e para nosso conforto e segurança. Em tempos de lutas com pecado, e tempos quando duvidamos de nossa própria salvação, podemos e devemos olhar para o nosso batismo e lembrar de quem nós somos. É claro que isso não substitui um auto-exame sincero, de examinar as nossas vidas para ver se realmente há fruto. Isso também devemos. O batismo não é a prova da sua fé. A sua vida é a evidência de sua fé. Mas o seu batismo é sim a prova de que Deus não está se mantendo longe de você. Ele chama você de seu filho, sua filha, e ele sinceramente deseja o seu arrependimento, fé, e amor. Seu batismo é sim uma lembrança disso.

Às vezes as pessoas perguntam, as promessas do batismo então são condicionais ou incondicionais? [Pausa] É uma pergunta difícil.

Vamos usar a analogia do casamento—que também é uma aliança, e que Deus mesmo usa para retratar a relação que Ele tem conosco. Noivo e noiva fazem um compromisso um ao outro—se dando um ao outro—“até que a morte nos separe”. É uma promessa condicional ou incondicional? É incondicional. Nós não falamos, “se você ma ama, eu te amarei”. “Se você for fiel, eu serei fiel”. É incondicional. É a incondicionalidade desta promessa que dá segurança para o casamento, que capacita o casal a enfrentar as tempestades mais difíceis.

Mas ainda entendemos que uma promessa—mesmo uma promessa incondicional—não é uma garantia independente da resposta de cada parte. A promessa tem que recebida e vivida. Uma esposa pode se comprometer a seu marido, mas se ele a abandona, ou trai, e assim persiste em ser infiel a ela, eventualmente o casamento se quebra. O casamento não durará, mas não será por causa da infidelidade dela. Promessas não são garantias.

O mesmo é verdade na aliança de Deus, e nas promessas que Deus nos faz. Deus nos faz promessas: a remissão dos nossos pecados e o dom do Espírito Santo nos são prometidos de fato. Mas não são garantias automáticas que não exijam de nós uma resposta de fé e fidelidade. Deus fala suas promessas sinceramente, e nós somos verdadeiramente responsáveis. Escute a promessa em Sl 103: “A misericórdia do Senhor é de eternidade a eternidade, sobre os que o temem, e a sua justiça, sobre os filhos dos filhos, para com os que guardam a sua aliança e para com os que se lembram dos seus preceitos e os cumprem” (Sl 103:17–18). Promessas incondicionais que demandam uma resposta de fé.

Isso é difícil para aceitar, especialmente quando admitimos a doutrina bíblica da eleição e predestinação. Sabemos que Deus não salva todos, e que a própria fé é dom de Deus. Não vem de nós. Mas ao mesmo tempo, Deus nos chama a crer, e nos responsabiliza por nossa resposta de fé às suas promessas. Em vez de nos perder tentando conciliar estas duas coisas que as Escrituras claramente ensinam, devemos louvar a Deus pela misericórdia que ele nos mostrou em nos separar como seu povo, e pela fé e fruto que já vemos em nossa vida, e continuar orando por sua preservação, e que nos dê ainda mais fé. Não devemos concluir que, se tudo depende da eleição de Deus, então não há o que fazer. Só esperar para Deus agir. Não, Deus nos responsabiliza, e promete responder a nossa fé e crescer a nossa fé ao andarmos no Espírito.

Por isso as Escrituras falam sobre o peso do batismo em termos muito fortes. Em 1 Pedro 3 Pedro compara batismo e membresia na igreja ao lugar de Noé e sua família na arca. Pedro diz, “assim também, batismo vos salva.” Ouvindo isso, quase queremos corrigir a Pedro e dizer, “não diga isso não, batismo não salva mesmo”—mas Pedro não está falando sobre o batismo em termos metafísicos, como se algo aconteça automaticamente pelo batismo, mas em termos pactuais. Como a arca era o lugar da salvação para Noé, assim também o batismo a participação em Cristo que ela representa é o lugar da nossa salvação. Mas é claro que, para ser salvo da agua, Noé e sua família teve que ficar na arca. E assim também nós. Podemos dizer de fato, “somos salvos!”—mas isso não salva ninguém se pular da arca de volta para o mundo.

Então irmãos, Deus nos trouxe para a sua aliança, para o lugar da salvação. E podemos ter certezaque respondendo em fé, seremos salvos. Não devemos duvidar, e não temos razões para duvidar, a não ser que a nossa vida contradiga aquilo que professamos. Deus fala suas promessas sinceramente, para todos os membros da aliança. O evangelho pertence a você. Cristo se deu a você. Cristo te escolheu e te amou. O Espírito se compromete a você. E o nosso Deus não muda.

O mandato para nós, então, a refletir nisso, é: que nós também não mudemos. Vamos não jogar fora a nossa salvação. Em vez disso, desde que ele nos adotou como seus filhos, então, quando ele fala, vamos ouvir. Quando ele nos repreende, vamos nos humilhar, confessar os nossos pecados, e voltar a Ele. Vamos não desistir de invocar o Nome dEle, de sentar aos seus pés para ouvir sua Palavra, porque a Ele pertencemos—temos o nome dEle sobre nós—e tudo que é dEle, é nosso.

Amém!


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Jonathan Chase

Jonathan Chase

O pastor John Chase é Missionário de Aldergrove Canadian Reformed Church nas Igrejas Reformadas do Brasil. B.A., Western Washington University, 2012; M.Div., Canadian Reformed Theological Seminary, 2016. Serviu anteriormente como pastor da Igreja Reformada de Elora em Ontario, Canadá nos anos 2016-2020. 


© Toda a Escritura. Website: todaescritura.org.Todos os direitos reservados.

* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.

Autor

  • Cativo à Palavra

    Projeto Missionário Teológico e Pastoral. Para um coração cativo e dedicado ao Senhor.

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