
“[…] a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que creem“(Gl 3.22).
Se nossa consciência é minimamente sadia, ela declara que somos pecadores. Fomos corrompidos pelo pecado original e desde então, o pecado é a essência humana. Pode alguém argumentar: “Ah, mas eu não faço nada errado. Sou uma boa pessoa!”. Não somos pecadores por fazer algo errado. O pecado é a nossa inclinação natural. A nossa essência, sem Deus, é pecaminosa. Se alguém diz que não comete pecado, a verdade não está nele (1Jo 1.8).
Todos pecamos e precisamos de um Salvador. Um dia, todos nós, sem exceção, comparecemos ao tribunal de Cristo para sermos julgados. Nesse dia será definido nosso destino eterno. Céu ou inferno? No céu só há lugar para perfeição e ninguém está qualificado para entrar lá por suas próprias obras.
Estaríamos todos condenados se não fosse pela obra de salvação que Jesus realizou na cruz. Ele morreu para pagar pela nossa dívida, porque o salário do pecado é a morte. Para que nós fôssemos libertos da sentença de morte, ele morreu, ressuscitou e garantiu que todos os que nele creem, tenham a vida eterna. A Bíblia diz claramente que apenas pela fé em Jesus Cristo, somos libertos da condenação! Qual a sua escolha? Viver ou morrer eternamente?
Maria Zuleika Schiavinato, esposa, mãe, avó e autora, é membro da IP de Pinheiros, em São Paulo, SP, e colaboradora do Brasil Presbiteriano.
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