Artigo: As sete expressões de Jesus Cristo na cruz, revelando o amor de Deus

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As expressões de Jesus Cristo na cruz, revelando o amor de Deus 

Onde encontramos a maior expressão do amor de Deus se revelando em nós?

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3:16)


Segundo Jesus disse aos seus discípulos:

Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. (João 15:13)


O sacrifício do Filho de Deus foi planejado, decretado e agia com efeito, desde a fundação do mundo; Porém consumado, manifestado e revelado na história por amor de todos nós.

Mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo, conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós. (1 Pedro 1:19,20)


Deus nos prova seu grande amor, ao enviar Cristo para morrer por nós na cruz do Calvário. Mas que amor é esse? E quais são suas implicações em nossas vidas? Com base, nas expressões ou frases ditas por Jesus na cruz, vamos buscar conhecer mais Deus e de seu amor.

O número de expressões ditas por Jesus no período de sua crucificação foram 7:
1 EXPRESSÃO está em Lucas 23:34, revela o Seu amor perdoador;
2 EXPRESSÃO está em Lucas 23:43, revela o Seu amor salvador;
3 EXPRESSÃO está em João 19:26-27, revela o Seu amor que atraí e gera comunhão;
4 EXPRESSÃO está em Matheus 27:46, revela o Seu amor sacrificial e gracioso;
5 EXPRESSÃO está em João 19:28, revela o Seu amor sofredor;
6 EXPRESSÃO está em João 19:30, revela o Seu amor que venceu tudo;
7 EXPRESSÃO está em Lucas 23:46, revela o Amor que se entrega, confia e descansa;

Olhando as 7 frases por ditas por Cristo Jesus na cruz, também vemos expressa as suas duas naturezas a humana e a divina.

Natureza humana nas expressões em: Jo 19:26-27, MT 27:46, Jo 19:28
Natureza Divina nas expressões em: Lc 23:34, Lc 23:43, Jo 19:30, Lc 23:46

EXPRESSÃO – Lucas 23:34 (Amor perdoador)

“E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23:34). A primeira expressão de Cristo na cruz nos revela a reconciliação e o amor perdoador de Deus. Jesus pede que o Pai nos perdoe pois o perdão é uma prerrogativa divina.

Ele é o que perdoa todas as tuas iniquidades, que sara todas as tuas enfermidades. (Salmos 103:3)


“Porque não sabem o que fazem” (Lc 23:34). Todos nós nascemos pecadores, incrédulos e separados, mortos diante Deus por causa do pecado que faz com que ignoremos a Deus, vivendo uma vida independente de d’Ele.

Quando Adão pecou, o pecado entrou no mundo, e com ele a morte, que se estendeu a todos, porque todos pecaram. (Romanos 5:12 NVT)


Quando Jesus estava na cruz Ele pediu ao Pai que nos perdoasse, pois Ele é o único sacrifício aceito, para o perdão dos nossos pecados.

Ele mesmo é o sacrifício para o perdão de nossos pecados, e não apenas de nossos pecados, mas dos pecados de todo o mundo. (1 João 2:2 NVT)


Deus por meio de Jesus Cristo nos perdoou totalmente, Ele cancelou a nossa dívida cravando-a na cruz:

Vocês estavam mortos por causa de seus pecados e da incircuncisão de sua natureza humana. Então Deus lhes deu vida com Cristo, pois perdoou todos os nossos pecados. Ele cancelou o registro de acusações contra nós, removendo-o e pregando-o na cruz. Desse modo, desarmou os governantes e as autoridades espirituais e os envergonhou publicamente ao vencê-los na cruz. (Colossenses 2:13-15)


Um dos maiores problemas que enfrentamos como sociedade é a falta de perdão. De fato após o pecado de Adão, ninguém tem a capacidade natural de perdoar os outros sem se ensoberbecer ou depois cobra-lo de volta como uma moeda de troca dizendo: “Olha lembra eu consegui te perdoar, você também tem de me perdoar”. 


Somente, pela revelação Divina, do sacrifício de Cristo crucificado, podemos conhecer, crer, receber e experimentar o verdadeiro perdão que veio de Deus e assim estender esse mesmo perdão aos outros, perdoando a todos como também fomos perdoados por Deus em Cristo Jesus.

Em vez disso, sejam bondosos e tenham compaixão uns dos outros, perdoando-se como Deus os perdoou em Cristo. (Efésios 4:32)


EXPRESSÃO – Lucas 23:43 (Amor que salva, chama e conduz a eterna comunhão)

“E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc 23:43). Os Evangelhos nos relatam que no início os 2 ladrões blasfemavam de Jesus. Até os criminosos que tinham sido crucificados com ele o insultavam da mesma forma (Mateus 27:44).

Desça agora da cruz o Cristo, o rei de Israel, para que vejamos e creiamos. Também os que com ele foram crucificados o insultavam. (Marcos 15:32)


Deus conduziu pela sua graça, um dos ladrões e lhe deu consciência de si. Ele reconheceu sua pecaminosidade, e reconheceu que Cristo não tinha  pecado. Respondendo-lhe, porém, o outro, repreendeu-o, dizendo:

Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença? Nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o castigo que os nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez. (Lucas 23:40,41)


O ladrão creu em Jesus e no fundamento da salvação, na morte e ressurreição de Cristo. E disse a Jesus: “Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino” (Lucas 23:42).
Jesus certa vez disse a Marta irmã de Lázaro:

Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto? (João 11:25,26)


A segunda expressão de Cristo na Cruz nos revela o amor que salva, chama e conduz a eterna comunhão.

EXPRESSÃO – João 19:26-27 (Amor que atraí, e que impulsiona a igreja ao amor e serviço)

Ora Jesus, vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa. (João 19:26,27) 


O Sacrifício do Cristo de Deus é a base de todos os relacionamentos, porque somente a revelação do Cristo crucificado nos levando a experiência com a sua cruz é o poder que nos faz tirar os nossos olhos de nós mesmos e nos faz olhar para o foco certo.

Ele morreu por todos, para que os que recebem sua nova vida não vivam mais para si mesmos, mas para Cristo, que morreu e ressuscitou por eles. (2 Coríntios 5:15)


O sacrifício do Cristo de Deus como base do relacionamento e unidade da Trindade com sua igreja:

Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim. (João 17:23)


Maria e o discípulo tipificam a igreja e sua missão, a igreja acolhe e é acolhida. Disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa. O discípulo é João o apóstolo, ele tipifica a atração do amor de Deus.

Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com graça e te atraí. (Jeremias 31:3)


A terceira expressão de Cristo na cruz nos revela o amor que atraí, e que impulsiona a igreja ao amor e serviço de uns com os outros mutuamente segundo o espírito da cruz.

EXPRESSÃO – Mateus 27:46 (Amor Sacrificial e Gracioso de Deus)

E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (Mateus 27:46) 

O contexto do relato no Evangelho segundo Mateus 27:45 nos mostra que: “Ao meio-dia, desceu sobre toda a terra uma escuridão que durou três horas”.

Isto aconteceu pois a Palavra que Deus tinha dado ao profeta Isaías, estava sendo cumprida naquele momento vamos ver: Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões (Rebeldia) e moído pelas nossas iniquidades (Pecados); o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.

Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade (Velho Homem) de nós todos. Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos. Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si. Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu. (Isaías 53:4-6;10-12)


No período do 12h às 15h Jesus recebia no seu corpo na cruz: Nossas enfermidades, nossas dores, nossas transgressões (Rebeldia), nossas iniquidades (Pecados), e o castigo que nos traz a paz. Naquele momento Ele estava dando a sua alma como oferta pelo pecado, derramando sua alma na morte. (Levítico 17:11)

Foi uma morte substitutiva, Cristo morreu por nós. Mas Deus nos prova seu grande amor ao enviar Cristo para morrer por nós quando ainda éramos pecadores.

E, uma vez que fomos declarados justos por seu sangue, certamente seremos salvos da ira de Deus por meio dele. (Romanos 5:8,9)


A morte de Cristo foi inclusiva, nós morremos com Ele.

Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram. (2 Coríntios 5:14)

“E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo” (João 12:32). A morte de Cristo foi uma morte expiatória (Sacrifício). 

No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! (João 1:29)


Na cruz Jesus, a natureza humana, vaza o seu sangue, sem pecado, para justificar os pecados dos pecadores, enquanto Cristo, a natureza divina, assume a iniquidade dos pecadores, a fim de torná-los filhos de Deus por meio de sua ressurreição.

A quarta expressão de Jesus na cruz nos revela o quão perverso, irremediável e maligno é o nosso pecado e o amor sacrificial e gracioso de Deus que entrega Seu Filho nos substituindo e nos Incluindo na sua morte.

EXPRESSÃO – João 19:28 (Amor sofredor e a humanidade de Jesus)

Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede. (João 19:28)

 O cumprimento das profecias na vida de Jesus. “Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre” Salmos 69:21.

A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos. Então, lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras; e lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia. (Lucas 24:44-46)


Revela a humanidade de Jesus Cristo. Sem dúvida, este é o grande segredo de nossa fé: 

Cristo foi revelado em corpo humano, justificado pelo Espírito, visto por anjos, anunciado às nações, crido em todo o mundo e levado para o céu em glória. (1 Timóteo 3:16)


O intenso sofrimento de Cristo foi mais do que uma dor da carne, sua sede foi o efeito da agonia de sua alma, no feroz calor da ira divina. Assim como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus! “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus?”  Salmos 42:1,2.

Fazia parte do plano do Senhor esmagá-lo e causar-lhe dor. Quando, porém, sua vida for entregue como oferta pelo pecado, ele terá muitos descendentes. Terá vida longa, e o plano do Senhor prosperará em suas mãos. (Isaías 53:10)


Na cruz Ele teve sede pra que nós não tenhamos mais sede:

Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna. (João 4:14; cf. João 7:37,38,39)

A quinta expressão de Jesus na cruz nos revela o amor sofredor, a agonia e humanidade de Jesus.

EXPRESSÃO – João 19:30 (Amor que venceu tudo)

E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito. É um Brado de vitória significando que tudo está feito. (João 19:30) 

Pois, se quando ainda éramos inimigos de Deus nosso relacionamento com ele foi restaurado pela morte de seu Filho, agora que já estamos reconciliados certamente seremos salvos por sua vida. (Romanos 5:10)


Porque Cristo é nossa paz. Ele uniu judeus e gentios em um só povo ao derrubar o muro de inimizade que nos separava. Ele acabou com o sistema da lei, com seus mandamentos e ordenanças, promovendo a paz ao criar para si, desses dois grupos, uma nova humanidade.

Assim, ele os reconciliou com Deus em um só corpo por meio de sua morte na cruz, eliminando a inimizade que havia entre eles. (Efésios 2:14-16)


Deus por meio da morte de Seu Filho nos tornou justos diante d’Ele. Mas ele, em sua graça, nos declara justos por meio de Cristo Jesus, que nos resgatou do castigo por nossos pecados. Deus apresentou Jesus como sacrifício pelo pecado, com o sangue que ele derramou, mostrando assim sua justiça em favor dos que creem.

No passado ele se conteve e não castigou os pecados antes cometidos, pois planejava revelar sua justiça no tempo presente. Com isso, Deus se mostrou justo, condenando o pecado, e justificador, declarando justo o pecador que crê em Jesus (Romanos 3:24-26).

O fim da Lei é Cristo. Na cruz Cristo nos resgatou da maldição da lei.

Ora, a lei não procede de fé, mas: Aquele que observar os seus preceitos por eles viverá. Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro), Por meio de Cristo Jesus, os gentios foram abençoados com a mesma bênção de Abraão, para que recebêssemos, pela fé, o Espírito prometido. (Gálatas 3:12-14)


O Fim do domínio do diabo, a libertação do medo da morte, e a adoção a família de Deus.

Visto, portanto, que os filhos são seres humanos, feitos de carne e sangue, o Filho também se tornou carne e sangue, pois somente assim Ele poderia morrer e, somente ao morrer, destruiria o diabo, que tinha o poder da morte. Só dessa maneira ele libertaria aqueles que durante toda a vida estiveram escravizados pelo medo da morte. (Hebreus 2:14,15)


Vida 100%; 24 horas por dia; 7 dias por semana na presença de Deus. 

Portanto, irmãos, por causa do sangue de Jesus, podemos entrar com toda confiança no lugar santíssimo, por sua morte, Jesus abriu um caminho novo e vivo através da cortina que leva ao lugar santíssimo. E, uma vez que temos um Sumo Sacerdote que governa sobre a casa de Deus, entremos com coração sincero e plena confiança, pois nossa consciência culpada foi purificada, e nosso corpo, lavado com água pura. Apeguemo-nos firmemente, sem vacilar, à esperança que professamos, porque Deus é fiel para cumprir sua promessa. (Hebreus 10:19-23)


A sexta expressão de Jesus na cruz nos revela amor que venceu tudo.

EXPRESSÃO – Lucas 23:46 (o Amor que se entrega, confia e descansa)

E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou. (Lc 23:46)


O Pai ama o Filho, porque o Filho se entrega, e o Filho se entrega, porque confia no amor e caráter do seu Pai que o ressuscitará no terceiro dia:

Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de meu Pai. (João 10:17,18)

Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia. (Mateus 16:21)

Tendo Deus ressuscitado o seu Servo, enviou-o primeiramente a vós outros para vos abençoar, no sentido de que cada um se aparte das suas perversidades. (Atos 3:26)


Após ver que tudo estava consumado, e que a obra que o Pai o deu a fazer estava terminada e era suficiente. Jesus entregou o seu espírito na mão do Pai crendo que Ele o ressuscitaria. Ele descansou na vontade do Pai e morreu. Ao terceiro dia o Pai o ressuscitou. 


Assim também todos os que creem em Jesus entregam seu caminho ao Senhor, confiam n’Ele e em toda sua obra perfeita e suficiente realizada na cruz. Descansam no Senhor, e esperam totalmente n’Ele. Descansam no espírito, pois graças a Deus foram aceitos por Deus, por meio do sacrifício do Filho de Deus. Descansam na sua alma, pois agora o trabalho pertence ao Espírito, a Palavra e a sua maravilhosa graça podem descansar, pois, este corpo físico, será transformado igual o corpo de Sua Glória ressuscitado na sua vinda. Esperam totalmente n’Ele pois Cristo em vós é a esperança da glória.

A sétima expressão de Jesus na cruz nos revela o amor que se entrega, confia e descansa. 


EXPRESSÃO – Lucas 23:46 (Revela o amor que se entrega, confia e descansa)

Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve (Mateus 11:28-30).


A religião cansa o evangelho dá descanso.

  • Autor: Helton Lynn Evangelista e Ministro de Louvor na Igreja Cristã Renovo SP. Líder do Projeto Onde 2 ou 3 (Evangelístico) na Cidade de Diadema SP. Administrador da Página: @jesuscristoamavc no Facebook – Canal no Youtube:/heltonlynn. São Paulo, Brasil.

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